O samba a todo dia muda de cara, muda de jeito, novas aventuras, novas experiências; sempre surge um novo ritmo, um novo nome, mas o importante é que o samba nunca deixa de ser samba e na sua autenticidade sempre resiste a todos os movimentos, quer os que o querem banir ou os que querem se apropriar. Cabe a nós como sambistas autênticos estar sempre batalhando pela nossa cultura, pelo nosso samba de todo dia, cabe a nós empunharmos a bandeira e irmos à campo para mostrar que o que é verdadeiro não pode morrer, que temos o samba como cronica do cotidiano, é a forma que o negro e o pobre encontrou pra divulgar o seu partido do alto, ou as nescessidades do povo menos privilégiados da favéla, não podemos portanto aceitar entregar o samba de mãos beijadas, para os meninos bonitos da mídia ou será mais uma cultura que escapa das nossas mãos como o carnaval por exemplo... É hora de refletir.
"Salve o Samba Salve a Raça Salve a Cor"
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